sabe que pode não ter razão, mas insiste que o que diz é uma verdade universal. irrita-me, acha que tem imensa graça e que a vida gira à volta de brincadeiras idiotas. é um bocado o meu extremo quando não tenho lata para me soltar.
sinto-me feliz e concretizada, cheguei a essa conclusão. tudo me corre bem e, mesmo o que não corre, não parece ser assim tão grande drama. "apoia-te nos amigos" - diziam os antigos - "quando te sentires fraquejar". foi o que fiz.
- posso-te pedir um favorzinho? não precisas de o fazer... mas salvavas-me a vida! - aposto que ela já estava a pensar que eu lhe ia pedir para matar alguém. estaria a prever algo impossível de concretizar, qualquer coisa assim doida.
- vá - respondeu-me, sem hipótese - diz lá...
- vem comigo, faz-me companhia. só demoro vinte minutos!
- não tenho vinte minutos!
- então despacho-me em quinze...
- bom... dez minutos e não se fala mais nisso.
- obrigada! - sorri e suspirei de alívio. só a presença dela tirara-me um peso de cima, e a verdade é que acabou por ficar do meu lado. salvou-me o dia.
a vida não é um buraco negro.
se a minha vida desse um livro de História e eu, não me conhecendo, tivesse de a estudar para um teste, não percebia nada e tinha negativa. mudo tanto, tudo muda. gostava de aprofundar este tema, mas o que é que se há-de fazer? está calor e quero descansar.
estou feliz! acho que é do bom tempo e do excesso de trabalho. tenho matéria de estudo de diversas disciplinas a correr-me pelas veias, tal é a moca.
sinto-me feliz e concretizada, cheguei a essa conclusão. tudo me corre bem e, mesmo o que não corre, não parece ser assim tão grande drama. "apoia-te nos amigos" - diziam os antigos - "quando te sentires fraquejar". foi o que fiz.
- posso-te pedir um favorzinho? não precisas de o fazer... mas salvavas-me a vida! - aposto que ela já estava a pensar que eu lhe ia pedir para matar alguém. estaria a prever algo impossível de concretizar, qualquer coisa assim doida.
- vá - respondeu-me, sem hipótese - diz lá...
- vem comigo, faz-me companhia. só demoro vinte minutos!
- não tenho vinte minutos!
- então despacho-me em quinze...
- bom... dez minutos e não se fala mais nisso.
- obrigada! - sorri e suspirei de alívio. só a presença dela tirara-me um peso de cima, e a verdade é que acabou por ficar do meu lado. salvou-me o dia.
a vida não é um buraco negro.
se a minha vida desse um livro de História e eu, não me conhecendo, tivesse de a estudar para um teste, não percebia nada e tinha negativa. mudo tanto, tudo muda. gostava de aprofundar este tema, mas o que é que se há-de fazer? está calor e quero descansar.
estou feliz! acho que é do bom tempo e do excesso de trabalho. tenho matéria de estudo de diversas disciplinas a correr-me pelas veias, tal é a moca.
1 comentário:
Fico feliz só por fazer parte, por todos os 10 minutinhos do mundo em que te "salve a vida". E tu a minha!
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