but in the end is just foolish love.
ontem apercebi-me do quão vertiginoso é o conceito de morte.
morte, morte. não é propriamente uma desconhecida para mim.
morte nos outros é assustadora, sim.
e em mim?
o vazio.
so, in this life, we've got to make the best of it.
como? dou primasia às sensações. é verão, gosto. gosto dos meus pés na areia, gosto do cheiro da terra molhada, dos pássaros a cantar às cinco e meia da manhã, de ainda ser de dia quando janto, de andar de t-shirt à noite.
conhecer, mais e mais. nunca chega. sabe bem a sintestesia familiar, mas gosto de criar outras.
um novo sabor alicia-me.
e assim estou bem.
so we just keep on wasting time.
2 comentários:
Curiosamente um dia dei por mim a penar na morte.
Ou melhor, talvez fosse ela que tivesse pensado em mim e então por telepatia, juntamos pensamentos...Será possível?
Bem seja como fôr, sentei-me à mesa peguei num lápis e iniciei a minha carreira literária.
Recrdo-me como se fosse hoje, tinha a ideia na minha cabeça. Um gajo chegava a casa deitava-se, apagava a luz e...acordava numa cama de Hospital 5 anos depois.
Fenomenal!!!!
Duas linhas depois, guardei o lápis, rasguei a folha e continuei a ler um jornal antigo.
Mas que raio sei eu sobre a Morte que o Dr. House não tivesse já explicado?
Acabeia minha carreira literária com duas linhas e uma ideia...Escrevêr é tenebroso!
Im only happy when it rains!
A.C.C.
(Antes Calvo que Canalha)
caro ACC,
escrever pode ser simultaneamente tenebroso e terapêutico. aliás, talvez pelo facto de ser terapêutico acabe por tornar-se tenebroso. ou então é simplesmente tenebroso mas, concluído o escrevinhar, serve de terapia.
não sei.
acho que, na verdade, pode é ser bem confuso!
cumprimentos,
de quem?
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